Um estudo, realizado pelo SEBRAE, mostra o recente avanço da presença feminina nos negócios.
O percentual de mulheres empreendedoras (36,4%) é inferior ao de homens (42,4%). No entanto, entre as pessoas que estão preparando-se para abrir um negócio à diferença é mínima cerca de 20% das mulheres entre 18 e 64 anos estão prestes a começar o próprio negócio, em contrapartida 21,6% dos homens da mesma faixa-etária. “Com o cenário atual na economia as mulheres tiveram que encontrar outra forma de renda para ajudar em casa. E muitas conseguem empreender através da Internet, elas vendem jóias, comida, brigadeiros, lembranças para festas, etc”, destaca a também empreendedora da Francisca Joias, Sabrina Nunes. A empresária, assim como muitas mulheres, começou a empreender pela internet e ao perceber a grande demanda resolveu investir em um e-commerce, que hoje conta com 12 funcionários full time, além das 475 revendedoras espalhadas pelo Brasil. Sabrina apostou em um setor que segue aquecido em meio à crise. Segundo o estudo os segmentos de moda, culinária e artesanato são as principais apostas de mulheres que se tornam microempreendedoras. “Empreender é uma grande responsabilidade, pois nos comprometemos com outras pessoas”, menciona a empresária. Nunes também conta que apenas tirar a ideia do papel não adianta é necessário pesquisar o mercado, e após o empreendimento ser oficialmente aberto é fundamental fidelizar os clientes. “Aqui [Francisca Joias] nós pensamos como os consumidores e por isso nos preocupamos na compra como forma de experiência. Mandamos as jóias em uma caixa personalizada com fragrância exclusiva da rede e um bilhete carinhoso agradecendo a aquisição”, finaliza.
A presidente da Minds frisa que para manter o sucesso das escolas é preciso administração e acima de tudo tecnologia. “ A Minds desde 2007 traz para as salas de aula, e fora delas, o que há de mais moderno. Tudo isso facilita a captação do inglês. Dessa forma, o nosso aluno vai além dos livros, ele leva o conhecimento para a vida”, comemora Leiza. Mesmo com o aumento na taxa de empreendedores no Brasil é preciso saber fidelizar os clientes e fornecedores, além de controlar gastos e investimentos a curto e longo prazo para manter o negócio ativo.
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